Obrigação de melhora.
O ASA só volta a campo na Série D no dia 28 de junho para enfrentar o Lagarto, pela 10ª rodada. A partida acontecerá no Estádio Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca.
Após uma primeira parte da primeira fase avassaladora, a equipe alvinegra não repetiu o mesmo nível de atuação nos dois últimos jogos, contra União-TO e Barcelona-BA.
Em meu ponto de vista, uma oscilação natural em um campeonato que, apesar do formato diferente, tem uma sequência de 14 jogos na primeira fase que fera variáveis de comportamento e/ou diminuição de níveis - seja mental ou performático.
Mas por que esta obrigação do fator evolução?
Costumo dizer que quando uma equipe consegue atingir um alto nível de performance, seja técnico e tático, coletivo e individual, os jogadores adquirem uma "responsabilidade boa". Aquela que o dever de melhorar vem do que eles mesmos conseguiram produzir e entregar.
É do tipo: melhorar o que já foi feito com um grau elevado de eficiência.
O elenco alvinegro ganhou três dias de folga e terá, até o jogo contra o Lagarto, nove dias de preparação. Período que servirá obviamente para ajustes, correções e implementações de novas ideias ou mecanismos que aumentem as variações dentro do jogo.
Por isso, é preciso assimilar essa natural oscilação e detectar as lacunas apresentadas nestas partidas onde o time jogou muito abaixo daquilo que já foi apresentado. Especialmente no aspecto de comportamento e postura nas ações em campo. Esses últimos dois jogos, apesar de todas as circunstâncias e variáveis, o time se mostrou lento, moroso e com baixo poder de criação de jogadas.
Talvez esta pausa na Série D seja benéfica - acredito que seja - para o ASA. Especialmente pelo tempo para minimizar erros. Por isso a obrigação de melhora e evolução para a sequência do campeonato.
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