A força "invisível" que poucos enxergam.

Um jogador, membros de comissão técnica, staff, convivem muito mais com seus companheiros e dentro do clube do que com suas famílias. Entre treinos, viagens, concentrações e jogos, estes profissionais abdicam de muita coisa. Uma delas é ser presente de forma integral em casa.

Ás vezes - ou quase sempre - muitas pessoas esquecem que o futebol é praticado por seres humanos. Um meio onde existem as cobranças naturais e outras que extrapolam o próprio meio.

Então para que qualquer atleta, por exemplo, esteja equilibrado mentalmente, existem apoios e suportes.

Apresentando o ASA como exemplo, além da unidade do elenco já perceptível, é comum vermos no Estádio Municipal as esposas, pais, mães, filhos dos atletas e outros familiares. Mas momentos como estes também se estedem à reuniões, visitas, encontros, celebrações.

São elas/eles que seguram a barra do dia a dia. Que em momentos tensos servem como amparo para os dias ruins, de incertezas, de dúvidas, de ansiedade, do medo, dos receios. Porque lembrem-se: o futebol é jogado por seres humanos.

Servem como uma proteção direta para que cada atleta e profissional esteja equilibrado psicologicamente, com a cabeça boa, para que as coisas corram bem. Para que o trabalho a ser feito seja tão somente ter uma boa performance.

A importância do ambiente para que dentro de campo o desempenho esteja num bom nível. Uma vez que nada melhor que trabalhar sabendo que tudo está bem. Que as pessoas que estes atores principais do jogo mais amam estão protegidas e seguras.

Mais uma amostra que nos mostra que o futebol não é apenas o que o campo externa. Existem elementos que têm sua relevância para cada etapa do trabalho que abrange os 90 minutos de cada partida. 

Este exemplo, uma força "inivisível", um combustível, que fazem com que cada jogador e cada profissional estejam em sua plenitude para desempenhar da melhor forma o seu papel.

Algo gradioso que vai muito além das quatro linhas.